O tratamento da água de nossa piscina é de extrema importância, e deve ser feito mesmo quando não há a sua utilização. Esse fato se dá devido sua exposição aos fatores que contribuem para contaminação do meio, alguns oriundos de fontes externas, e outros que durante seu próprio uso geram à água uma vulnerabilidade à contaminação.
Entre os principais fatores poluentes destacam-se poeiras; insetos; folhas; formação de algas; pelos e cabelos; cosméticos; óleos da pele; suor e urina; e outras secreções.
Os contaminantes citados acima geram interferência no tratamento da água de um tanque, ocasionando seu desiquilíbrio químico. A presença destes interferentes altera seus principais parâmetros de controle, sendo estes o pH, a alcalinidade, a duzera cálcica e a presença de cloro no meio tratado.
Uma limpeza física eficiente elimina a parte visível desta poluição, como folhas, insetos e poeiras, porém as demais partes se misturam com a água e entram em contato direto com os usuários. Isso ocorre, devido à passagem dessas substâncias pelo meio filtrante, que não é capaz de reter esse tipo de contaminação.
A partir desse fato, surge a necessidade de um tratamento químico efetivo para que a destruição desses fatores ocorra, garantindo a todos uma água saudável para uso.